Já o ex-administrador do BPP Paulo Guichard foi condenado a quatro anos e três meses com pena suspensa na sua execução se pagar 25 mil euros à associação Os anjos, também por falsificação de documentos e falsidade informática.
O colapso do BPP, banco vocacionado para a gestão de fortunas, verificou-se em 2010, já depois do caso BPN e antecedendo outros escândalos na banca portuguesa.
O BPP originou ainda outros processos judiciais, um por suspeitas de burla qualificada e outro relacionado com multas aplicadas pelas autoridades de supervisão bancárias.
Portugal Digital com Lusa
Nenhum comentário:
Postar um comentário