Mães
e pais poderão ter o mesmo direito para registrar o nascimento de um
filho. O projeto de lei da Câmara dos Deputados (PLC 16/2013) que
garante a igualdade foi aprovado nesta quarta-feira (16), por
unanimidade, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Se
não houver apresentação de recurso para análise no plenário da Casa, a
proposta segue direto para sanção presidencial. Atualmente, o pai tem
prioridade na hora de fazer o registro da criança. Na falta dele, a mãe é
a segunda opção. A matéria, porém, prevê que a mãe poderá declarar
sozinha quem é o pai, independentemente de comprovação por teste de DNA.
“Obviamente que qualquer contestação à declaração, que seja feita pelo
pai ou pela mãe, com toda certeza será objeto de avaliação judicial”,
explicou o relator da proposta na CCJ, senador Humberto Costa (PT-PE).
Ainda segundo o parlamentar, a proposta “procura promover a cidadania do
recém-nascido e eliminar a discriminação contra a figura da mulher, da
mãe, especificamente”. Bahia Notícias
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