O capitão Ronaldo era admirado pelos pares, respeitado por comandantes e subalternos. O oficial, que também era enfermeiro, integrava a Diretoria de Saúde e Assistência Social da PM (DSAS), onde servia tanto aos colegas de farda quanto a população em geral.
“É um momento de luto para nossa corporação e para todos aqueles que conheciam e admiravam a pessoa e o trabalho do capitão Ronaldo. Neste momento, também saudamos a memória de todos os profissionais de saúde e os da segurança pública, que perderam suas vidas tentando salvar outras vidas nesta pandemia”, lamentou o comandante-geral da PM, coronel Euller Chaves.

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