Projeto social criado pela Maria Brasileira ajuda nas necessidades e realiza sonhos de profissionais domésticas

O trabalho doméstico emprega cerca de 5,7 milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Diante desse número e das muitas dificuldades enfrentadas por profissionais do setor, a Maria Brasileira, maior rede de limpeza residencial do país, criou um projeto com ações especialmente pensadas para o bem estar das trabalhadoras, que na maioria das vezes são as únicas provedoras de seus lares. O Olhar de Maria é uma associação sem fins lucrativos e contribui por meio recursos, como doações de alimentos e dinheiro, para a realização de sonhos das facilitadoras, como são chamadas as prestadoras de serviço da rede. Viagens de volta para a terra natal ou até mesmo brinquedos para os filhos foram alguns dos pedidos atendidos pela entidade. A manutenção do projeto é realizada por serviços voluntários dos colaboradores da rede, franqueados, empresas parceiras e outras pessoas que acreditam no projeto. Já foram auxiliadas centenas de famílias e até 2023 o número deve dobrar. Em 2022, o ticket médio das ações de doação foi de R$816, somando mais de R$25 mil ao longo do ano. Entre as ações realizadas estão a arrecadação de toneladas de alimentos e cestas básicas, material escolar para filhos de profissionais domésticas, pagamento de consulta médica em especialista, pagamento de contas de energia e aluguel, compra de gás de cozinha e de cobertores e roupas. “Nós já temos como propósito facilitar a vida das pessoas e essas profissionais possuem uma realidade muito difícil. Nossa ideia sempre foi dar um suporte para as profissionais que trabalham na rede e nosso grande intuito é poder trazer alegria e um sonho realizado para uma profissional doméstica”, afirma o CEO e cofundador da rede, Felipe Buranello. O projeto promove uma rede do bem, com um pouco de cada um, que se transforma em algo muito maior, como ressalta o vice-presidente da associação e gerente de Gente e Gestão da rede, Cléber Magalhães. “Nós sempre realizamos essas ações, então decidimos criar um projeto que atenda todas as facilitadoras da rede, já q

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