Suspeito de estelionato se diz Quilombola e engana famílias de Ilhéus
Luciano Campelo, envolvido em 25 processos judiciais em diferentes ações criminais, preso pela Polícia Federal sendo acusado de envolvimento em denúncias de venda de gabarito falso em concurso público, está envolvido em mais um escândalo fraudulento, desta vez se autodeclarando quilombola e presidente de associação. Acumulando histórico de acusações e escândalos de estelionato, crimes contra a administração pública, Luciano Campelo, segundo relatos de fontes deste site que preferiram anonimato, está se apropriando indevidamente da Associação Quilombolas do Morro do Miriqui em Ilhéus. A associação, que representa quilombolas que lutam historicamente pelo reconhecimento do seu território como elemento cultural e por políticas de combate ao racismo, é presidida por Rosangela Pereira Santos. A acusação de fraude envolve o uso indevido do Diário Oficial do Município de Ilhéus, como uma tentativa de “esquentar” uma documentação ilegal de registro de uma ata, cuja reunião, segundo relatos, nunca existiu. Após realizarem eleição interna, Rosangela Santos foi eleita presidente da associação, documentação que foi encaminhada ao Cartório para registro e que ainda segue em processo de tramitação. Paralelo a esta tramitação cartorial, Luciano Campelo se antecipou a homologação do cartório e publicou uma suposta ata sem legalidade e vem se autoentitulando quilombola e agora presidente da associação. O fato já foi registrado junto a autoridade policial e aguarda andamento. Procurado, até o fechamento desta matéria, Luciano Campelo não se manifestou.
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