Engajamento jovem: como Geração Alfa está influenciando decisões de compra
Com a chegada da Geração Alfa — formada por nascidos entre 2010 e 2024 —, o varejo e os shoppings enfrentam novos desafios e oportunidades. Digitalmente conectada e fortemente influenciada pelas redes sociais, essa geração busca um consumo fluido entre o on-line e o off-line, exigindo inovação dos comerciantes para atraí-la às lojas físicas. Segundo o doutor em Administração e professor de pós-graduação da Universidade Positivo (UP), Sérgio Czajkowski Júnior, 81% dos lares brasileiros têm decisões de consumo influenciadas por crianças e adolescentes. Esse percentual sobe para 88% em compras realizadas em shoppings e supermercados, incluindo itens de maior valor agregado, como eletrodomésticos e viagens. Mais imersiva e conectada do que qualquer geração anterior, a Geração Alfa tem transformado hábitos de consumo. Acostumados a transitar entre o digital e o físico, esses jovens esperam propostas personalizadas e interativas. O grande desafio do varejo e dos shoppings é atrair esse público para as lojas físicas, considerando que boa parte de suas decisões ocorre no ambiente digital.
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Álcool é responsável por 12 mortes a cada hora, diz pesquisa
De acordo com um levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, em 2019, resultaram mais de 104 mil mortes, o que equivale a aproximadamente 12 óbitos por hora. A Associação Europeia para o Estudo da Obesidade, divulgou em 2020, que o consumo acima de sete gramas de álcool por dia, contribui para o risco de síndrome metabólica e obesidade. Para o médico clínico geral Marcelo Bechara, especializado em Ciência da Obesidade, Longevidade e Saúde, quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, não existe uma dose a ser considerada segura, visto que o álcool ainda que em pequenas quantidades, pode desencadear problemas como gastrite, vômitos, refluxos, aumento do risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC), cirrose hepática, obesidade, diabetes entre muitos outros. “Muitas pessoas usam as festividades como uma forma de aliviar o estresse acumulado no dia-a-dia. Com isso, em épocas como o Carnaval, o consumo de bebidas alcoólicas tende a aumentar. Pacientes com sobrepeso e obesidade, que frequentemente recorrem a comportamentos compulsivos para lidar com as situações, acabam misturando bebidas alcoólicas. Isso pode levar a sérios problemas, como intoxicações, ressacas e vícios e até acidentes, quedas e desmaios, devido à perda momentânea de consciência”, explica o especialista. Dr. Bechara alerta para outro perigo: a mistura de bebidas alcoólicas com energéticos e substâncias ilícitas. “É comum misturar álcool e energético durante a folia, mas essa mistura é extremamente perigosa. O álcool reduz os sentidos, enquanto os energéticos, devido à cafeína e taurina, fazem o efeito contrário, aumentando os sentidos. Isso cria uma verdade sobre as drogas, pode levar ao óbito”, conclui. Ainda assim, é possível aproveitar o carnaval e cuidar da saúde, investindo em hábitos saudáveis como hidratação, alimentação balanceada e a continuidade na prática de exercícios físicos.
Dr. Marcelo Bechara é médico clínico e cirurgião geral, formado em Medicina pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES)
Dr. Marcelo Bechara é médico clínico e cirurgião geral, formado em Medicina pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES)
Shopping da Zona Sul terá bailinho de Carnaval gratuito com shows, concurso de fantasia e distribuição de doces e pipoca

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Liderança transformadora: o que diferencia um bom líder de um gestor comum
A liderança empresarial vai muito além de delegar tarefas e gerenciar processos. Para Samuel Modesto, contador, especialista tributário e mentor empresarial, a grande diferença entre um gestor comum e um líder transformador está na capacidade de inspirar equipes, alinhar estratégias organizacionais e impulsionar o desenvolvimento profissional dos colaboradores. “Liderança não é sobre controlar, mas sobre engajar. Os líderes que fazem a diferença são aqueles que conseguem despertar o melhor em cada pessoa ao seu redor”, afirma Modesto. A falta de uma liderança eficaz impacta diretamente os resultados de uma empresa. De acordo com um levantamento da Gallup, empresas com líderes altamente engajados apresentam um crescimento de 21% na produtividade e 22% na rentabilidade em comparação às que não possuem um modelo de gestão inspirador. O estudo também aponta que equipes mal lideradas têm até 37% mais absenteísmo e rotatividade. Segundo Modesto, um líder transformador precisa desenvolver três pilares fundamentais: visão estratégica, empatia e capacidade de motivação. A visão estratégica permite que o gestor alinhe os objetivos de longo prazo da empresa com as demandas do mercado, enquanto a empatia e a motivação garantem um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo. “Quando o líder entende as necessidades da sua equipe e cria uma cultura organizacional forte, os resultados aparecem naturalmente”, explica.
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