BOLETIM BANCÁRIOS

ELEIÇÃO PARA DELEGADO DA COOPFORTE BAHIA ACONTECE DIA 4 E 5 OUTUBRO
"As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos sócios que participam ativamente dos rumos e decisões que as norteiam."
Sou Edson Gonçalves, atualmente estou Delegado da seccional Bahia e os represento nas assembleias. Desta forma, participamos das decisões sobre os rumos da instituição, sempre primando pelas melhores práticas da Governança Cooperativa. Neste mandato, a partir da nossa atuação, conquistamos importantes realizações para COOPERFORTE e ganhos para nós associados: Acesso dos familiares até 3°grau dos cooperados; Ingressos dos funcionários das empresas estatais e servidores públicos federais, estaduais e distritais; Superamos a marca dos 150.000 Cooperados; Atingimos ativos superiores a 2,6 Bilhões de reais; Alcançamos o maior resultado da nossa história, sobras brutas de 105,6 milhões de reais, em 2020; Distribuimos aos associados participação nos resultados (Sobras) na ordem de 59,9 milhões de reais, em 2020. Por esses resultados alcançados, me habilito, apresento meu nome para apreciação e renovação do mandato. Peço seu voto e apoio para avançarmos nas conquistas, com zelo ao nosso patrimônio, ética e observância aos princípios cooperativos, com solidez, segurança e excelência
Edson Goncalves (Boka)
- É Bacharel em Administração de Empresas; Pós-graduado com MBA em Finanças e Banking (Universidade Paulista);
- Educador Financeiro pelo Instituto Cooperforte (Voluntariado);
-Vice-presidente do Sindicato dos Bancários de Irecê e região;
- Representante no Conselho da AFBNB Ag.Morro do Chapéu;
- Vice-presidente da AABB Morro do Chapéu;
-Delegado Cooperforte Bahia/Interior;
-Agente de Desenvolvimento da Superintendência do BNB;
- Ex-Diretor e Conselheiro Fiscal da Federação dos Bancários Bahia e Sergipe;
- Ex-Membro efetivo do Conselho de Ética da Cooperforte.
Com o seu voto avançaremos com Excelência, Competência e Inovação.
Edson Gonçalves 120256


REAJUSTE DOS BANCÁRIOS INJETARÁ QUASE R$ 16 BI NA ECONOMIA
O reajuste de 10,97% conquistados pelos bancários não beneficiará apenas a categoria, mas também a economia do país. Segundo o Dieese, a estimativa é de que sejam injetados aproximadamente R$ 15,920 bilhões na economia, somando reajuste nos salários, benefícios e a Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR). Considerando apenas os salários, o reajuste injetará cerca de R$ 6,440 bilhões ao ano na economia brasileira. Enquanto isso, os auxílios alimentação e refeição da categoria colocarão um adicional de R$ 1,040 bilhão em circulação no período de um ano. Ainda segundo o Dieese, a PLR da categoria bancária injetará por volta de R$ 8,439 bilhões na economia até março de 2022, sendo que, deste total, R$ 3,867 bilhões serão injetados na antecipação da PLR até o final de setembro de 2021. Os números comprovam a importante contribuição da luta da categoria para o desenvolvimento do Brasil, principalmente neste momento de crise sanitária, econômica e política que o país atravessa. Na atual conjuntura, poucos trabalhadores conseguiram reajuste acima da inflação este ano, o que reforça o acerto do acordo de dois anos, assinado pelos bancários no ano passado.

NOVO PROGRAMA DA CASSI TENTA DESVIAR AS FALHAS
A diretoria da Cassi lançou recentemente um novo programa, chamado "Mais Acesso", para tentar desviar a atenção das denúncias graves sobre as falhas da administração referente a tratamentos médicos. Os trabalhadores estão tendo de recorrer à Justiça para conseguir prosseguir com as terapias, é o que apontam as denúncias. Desumano. Por trás do anúncio do novo programa, a realidade é preocupante. Desde 2016, a Cassi descredenciou cerca de 5.400 prestadores de serviços. Nos últimos anos, cerca de 1.800 medicamentos de uso continuado foram retirados da lista de medicamentos abonáveis (limaca) para os participantes. Outra denúncia, verificada pelas entidades sindicais, é o perigo do Cassi Essencial para existência de todo o plano de saúde. O trabalhador que optar pelo novo convênio não vai contar com o patrocínio do banco via contribuições patronais. Além disso, vai ter de pagar ainda uma franquia de R$ 250,00 toda vez que utilizar o plano dentro da região contratual e de R$ 350,00 quando precisar de serviços de fora da região.

FALTA VACINA PARA OS PAÍSES MAIS POBRES, DIZ OMS
Enquanto países ricos realizavam estoques de vacinas contra a Covid -19, as regiões mais pobres do planeta sofrem com a falta dos imunizantes. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), somente 20% dos habitantes de países de renda baixa receberam a primeira dose, em comparação com 80% nos países de renda alta e média, atrasando ainda mais a superação da pandemia. Como muitos países já começaram a aplicar a terceira dose como reforço, a OMS tem realizado o pedido para que seja feita apenas em grupos de risco, como idosos e imunossuprimidos, como fazem alguns estados do Brasil. A intenção é evitar o desperdício de vacinas de reforço para pessoas saudáveis totalmente vacinadas, permitindo imunizantes para pessoas de maior risco e que ainda não receberam nem sequer a primeira dose. Segundo a Organização, o consórcio Covax Facility, destinado a distribuir vacinas para regiões mais pobres do mundo, não alcançará 30% da meta prevista de 2 bilhões de doses. A OMS solicita que os países ricos e empresas farmacêuticas compartilhem um maior número de vacinas, para que se possa vislumbrar o fim da pandemia até o primeiro trimestre de 2022. O avanço da vacinação permitiu que os números da Covid-19 seguissem em queda no Brasil, apesar das mortes ainda elevadas. O país já passa a marca de 585.174 vítimas pela doença, desconsiderando a ampla subnotificação, sendo ainda necessário que cada município avalie o indicador de transmissão comunitária para avaliar se o sinal de estabilidade na tendência é de longo ou curto prazo, para evitar a retomada de atividades de maneira precoce.

RENDA DA POPULAÇÃO MAIS POBRE CAIU 21,5% NA PANDEMIA
A renda individual média entre informais, desempregados e inativos está neste momento 9,4% menor, tendo-se com ponto de referência o final de 2019. Dentre a metade mais pobre da população, 21,5% foram afetados pela diminuição de renda em 2021, com uma queda média de 8,2%. Dos 21,5% afetados, pouco mais de metade (11,5%) ocorreu por conta do desemprego. Os dados são da pesquisa Desigualdade de Impactos Trabalhistas na Pandemia, coordenada pelo diretor da Fundação Getúlio Vargas Social (FGV Social), Marcelo Neri. De acordo com o levantamento, em 2019 pouco mais de um décimo da população (10,97%) estava abaixo da linha da pobreza. No primeiro trimestre de 2021, período em que o auxílio emergencial já havia se encerrado, o percentual subiu para 16,1%. Segundo a pesquisa, “os dados mostram um cenário desolador no início de 2021, quando em seis meses o número de pobres é multiplicado por 3,5 vezes, correspondendo a 25 milhões de novos pobres em relação aos seis meses anteriores”. Os 10% mais ricos tiveram uma queda média de 7,16% em sua renda. Isso significa menos de um terço da queda verificada na metade mais pobre (8,2%). No equivalente estatístico do que se considera classe média, a diminuição de renda foi 8,96%, cerca de 2,8 pontos percentuais de perda acima do extremo superior. A média geral de redução de renda foi de 4,7%. “Nesse forte aumento de desigualdade o principal elemento é a ocupação, em particular o aumento do desemprego é o que explica metade dessa queda de renda dos pobres. Além disso, muita gente saiu do mercado de trabalho porque não pôde exercer uma ocupação ainda por causa da pandemia”, afirmou Neri, em entrevista à Agência Brasil. Essa dinâmica impactou o índice de Gini, que mede a desigualdade no País. O indicador já havia aumentado de 0,6003 para 0,6279 entre os quartos trimestres de 2014 e 2019, saltou na pandemia atingindo 0,640 no segundo trimestre de 2021, ficando acima de toda série histórica pré-pandemia.

A FEDERAÇÃO DOS BANCÁRIOS DA BAHIA E SERGIPE CONVIDA VOCÊ PARA PALESTRA SOBRE SAÚDE MENTAL, INSS E OS SEUS IMPACTOS NA CATEGORIA BANCÁRIA
A Palestra acontece pela plataforma zoom, devido a crise sanitária da covid 19. Hora: 18 set. 2021 09:00 Salvador https://us02web.zoom.us/j/84079961147?pwd=ejU1cS9ubmZjL0xHM3FuajM3RkV0Zz09
ID da reunião: 840 7996 1147 - Senha de acesso: 270328

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