Em Brasília, grupo de concessionárias traz tecnologia para dentro de processos de assinatura de veículos

O mercado mundial de assinatura de veículos deve atingir um valor de US$ 12,2 milhões até 2028. O dado faz parte do relatório Data Bridge Market Research, que espera que o setor cresça 14% ao ano. De olho nessa tendência, concessionárias no Brasil estão apostando na modalidade de carros por assinatura, que ganhou relevância durante a pandemia e segue com resultados promissores, diante da queda na produção, venda e exportação de veículos. Mais do que uma simples transação, essa modalidade representa uma mudança de comportamento do consumidor, ao oferecer uma experiência de mobilidade inovadora. E para aproveitar esse momento, soluções digitais estão surgindo para facilitar a jornada do cliente e gerar mais oportunidades de negócios para as concessionárias. A transformação tecnológica não é apenas um diferencial competitivo, mas uma necessidade. Investir em digitalização faz parte da estratégia das concessionárias do Grupo V12 Motors, referência no setor automotivo do Distrito Federal, que busca liderar a modalidade de assinatura de veículos na região centro-oeste do país. Para Carlos Venceslau, gestor da V12 Assinaturas, a tecnologia tem se mostrado uma importante aliada para alcançar essa liderança. "Ao disponibilizar a assinatura de veículos 100% on-line, sem fronteiras geográficas, democratizamos o acesso a automóveis de qualidade e permitimos que pessoas de qualquer lugar desfrutem de um veículo sem as complicações do processo de compra", explica. "É preciso olhar para novas oportunidades de negócios sem esquecer a importância de investir em tecnologias que aproximam as empresas de potenciais clientes", analisa Marcos Pavesi, head comercial da Dealersites, startup que lidera a digitalização do setor automotivo no Brasil e é parceira tecnológica do Grupo V12 Motors. Com foco no mercado, o especialista entende que os leads, ou seja, contatos que demonstram interesse por algum tipo de produto ou serviço, podem ser alcançados a partir de estratégias alinhadas e integração de dados. "Não basta apenas fazer bom uso dos recursos tecnológicos, é preciso também se preocupar em conectar desejos e necessidades", pontua.

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