
TEXTO
Hilton já havia anunciado que votaria favoravelmente, mas aproveitou a ocasião para elencar uma série de críticas ao texto enviado pelo governo. Para ele, faltou um debate mais dedicado ao assunto, incluindo a participação dos secretários da Segurança Pública, Marcelo Werner; e dos Direitos Humanos, Felipe Freitas. O psolista disse que faltou fazer uma análise da experiência de 22 anos do Pacto Pela Vida, durante o qual, segundo ele, a Bahia conheceu aumento significativo nos números da letalidade policial. Dr. Diego Castro também fez críticas ao Pacto Pela Vida, assim como o Bahia Pela Paz, considerando o último um conjunto de generalidades sem apresentar efetivamente ações.
O Bahia Pela Paz foi trazido à Assembleia Legislativa pelo próprio governador Jerônimo Rodrigues há exatos dois meses. A iniciativa promete promover ajustes em relação ao Pacto Pela Vida no que tange à governança e à criação de novos cargos, visando fortalecer e aprimorar a capacidade de proteger e servir à comunidade baiana, contribuindo assim para a eficiência e eficácia. As modificações na estrutura de cargos em comissão produzirá um acréscimo anual de despesa na ordem de R$ 403,47 mil.
ABONO
O abono extraordinário é destinado aos ocupantes de cargo publico efetivo e cargo comissionado do quadro do magistério, além dos professores contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), que se encontrem em efetivo exercício na Educação Básica da Rede Pública do Estado. O benefício alcança também os professores inativos.
De acordo com a mensagem governamental, o abono foi proposto como meio de valorização dos profissionais do ensino, sendo calculado a partir do rateio do valor equivalente ao montante de 30% da parcela dos recursos devidos pela União ao Estado da Bahia, por meio de precatório judicial, a título de complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) este ano.
A pretensão do Governo do Estado era garantir a urgência para o reajuste linear do funcionalismo público, mas as galerias estavam lotadas para tentar evitar a aprovação. Representantes sindicais defendem a cifra de 10% enquanto a mensagem do Poder Executivo estabelece 2% este mês e outros 2% em dezembro. Os oposicionistas garantem que não haverá acordo para aprovar a proposta atual, o que significa que a bancada da maioria vai ser obrigada a garantir o quorum de 32 deputados para aprovar não só o projeto como também a urgência, o que pode ocorrer já na sessão desta quarta-feira.
De acordo com a mensagem governamental, o abono foi proposto como meio de valorização dos profissionais do ensino, sendo calculado a partir do rateio do valor equivalente ao montante de 30% da parcela dos recursos devidos pela União ao Estado da Bahia, por meio de precatório judicial, a título de complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) este ano.
A pretensão do Governo do Estado era garantir a urgência para o reajuste linear do funcionalismo público, mas as galerias estavam lotadas para tentar evitar a aprovação. Representantes sindicais defendem a cifra de 10% enquanto a mensagem do Poder Executivo estabelece 2% este mês e outros 2% em dezembro. Os oposicionistas garantem que não haverá acordo para aprovar a proposta atual, o que significa que a bancada da maioria vai ser obrigada a garantir o quorum de 32 deputados para aprovar não só o projeto como também a urgência, o que pode ocorrer já na sessão desta quarta-feira.
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