SOUL LEE - Paula Lima canta Rita Lee no Sesc Carmo, em São Paulo

Diva da MPB em seu lado mais “Música Preta Brasileira”, a cantora Paula Lima volta a apresentar “Soul Lee”, espetáculo em que revisita Rita Lee em versões pessoais, cheias de swingue black ‘n’ roll. Agora é a vez de São Paulo receber novamente este tributo no palco do Sesc Carmo, dia 28 de outubro, às 19h. Os ingressos já estão à venda! Paula Lima, cantora paulistana que transbordou para o Brasil e para o outro lado do Atlântico com sua voz única e sonoridade ímpar, já teve o prazer de dividir o palco com a rainha do rock. “Um momento musicalmente único, mas que também foi uma experiência arrebatadora pelos conselhos que ouvi de uma das artistas que mais admiro na vida, desde sempre”. Em 2019 essa admiração se converteu no espetáculo ‘Soul Lee’, em que a diva paulistana celebra o legado da maior hitmaker do pop nacional com uma roupagem sua. O show ganhou reverberação midiática, caiu na estrada, lotou teatros importantes do país e levou Paula a homenagear Rita no Acoustic Sessions, no Grammy Latino 2022. Paralelamente ao seu novo trabalho de carreira, “Eu, Paula Lima”, a intérprete de “Quero ver você no Baile”, “Meu Guarda-Chuva”, atende ao chamado do público e aperta o play novamente em “Soul Lee”, tributo vibrante e alto astral (como Rita jamais deixou de ser) em que interpreta algumas das canções mais marcantes da legendária Madame Jones. O recém lançamento “Baila Comigo”, “Ovelha Negra”, “Agora só falta você”, “Nem luxo, nem lixo” e “Mania de você” estão entre os destaques que levam a plateia à catarse.
“Rita Lee já era empoderada antes da gente saber o que essa palavra significava. Sempre foi uma inspiração, uma figura surpreendente, livre e genial, à frente do seu tempo, independente, forte e sensível. É absolutamente original e apaixonante (falo tudo isso no presente, porque Rita jamais deixará de fazer parte de nós)”, conta Paula. “Quando nos conhecemos, percebi que aquilo que eu enxergava nela desde a infância e a adolescência era ainda mais representativo ao vivo. ‘Mutante’ fazia parte do meu repertório há algum tempo e a resposta do público foi o gatilho para um show inteiro dedicado a ela”. Com direção de Allex Colontonio, Paula traz uma sonoridade swingada surpreendente, que não tem a menor pretensão de melhorar aquilo que já é excelente. Em espetáculo elaborado, autoral e muito bem cuidado, abraça as canções de Rita imprimindo ali suas digitais, sem se resumir ao cover. “Rita Lee é um símbolo da mulher moderna, da mulher que queremos dentro de nós. A atmosfera do show traz a Rita que habita em mim. Uma mistura da sua poesia com a minha identidade sonora particular. Criei uma leitura soul funk, com novos arranjos para as canções da Rita. Eu, Paula Lima, Soul Lee”.

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