A Black Friday, data importada dos EUA, se consolidou no calendário do varejo brasileiro como um evento de grandes promoções e oportunidades para os consumidores. No entanto, a data também traz consigo o fantasma da "Black Fraude", manchando a reputação das empresas e gerando desconfiança nos consumidores. O Natal ainda é a data mais importante para o varejo, especialmente para o setor de moda. No entanto, a Black Friday, que chegou ao Brasil em 2010, veio para ficar.
Mas, para que a data seja sinônimo de oportunidades reais e não de frustrações, as empresas precisam priorizar a ética, a transparência e o respeito ao consumidor. A busca pelo menor preço e a ansiedade das promoções podem levar os consumidores a tomarem decisões impulsivas e a caírem em armadilhas, como anúncios enganosos, preços inflacionados e sites falsos. Como alerta o artigo "Black Fraude: golpes mais comuns na Black Friday", publicado pela Serasa Experian, a desconfiança do consumidor brasileiro em relação à Black Friday tem fundamento, e é preciso estar atento para não cair em golpes. Para as empresas, a Black Friday representa uma oportunidade de aumentar as vendas e limpar o estoque, mas também um desafio para a gestão de reputação. A prática de aumentar os preços antes da data para simular descontos, a chamada "maquiagem de preços", é uma prática desonesta que pode comprometer a confiança dos consumidores e manchar a imagem da marca. A reputação é um ativo que se constrói com a confiança e a credibilidade, e a Black Friday pode ser uma oportunidade para fortalecer ou fragilizar esse vínculo com o público. A escolha é sua.A Black Friday, data importada dos EUA, se consolidou no calendário do varejo brasileiro como um evento de grandes promoções e oportunidades para os consumidores. No entanto, a data também traz consigo o fantasma da "Black Fraude", manchando a reputação das empresas e gerando desconfiança nos consumidores.
O Natal ainda é a data mais importante para o varejo, especialmente para o setor de moda. No entanto, a Black Friday, que chegou ao Brasil em 2010, veio para ficar.
Mas, para que a data seja sinônimo de oportunidades reais e não de frustrações, as empresas precisam priorizar a ética, a transparência e o respeito ao consumidor.
A busca pelo menor preço e a ansiedade das promoções podem levar os consumidores a tomarem decisões impulsivas e a caírem em armadilhas, como anúncios enganosos, preços inflacionados e sites falsos. Como alerta o artigo "Black Fraude: golpes mais comuns na Black Friday", publicado pela Serasa Experian, a desconfiança do consumidor brasileiro em relação à Black Friday tem fundamento, e é preciso estar atento para não cair em golpes.
Para as empresas, a Black Friday representa uma oportunidade de aumentar as vendas e limpar o estoque, mas também um desafio para a gestão de reputação. A prática de aumentar os preços antes da data para simular descontos, a chamada "maquiagem de preços", é uma prática desonesta que pode comprometer a confiança dos consumidores e manchar a imagem da marca.
A reputação é um ativo que se constrói com a confiança e a credibilidade, e a Black Friday pode ser uma oportunidade para fortalecer ou fragilizar esse vínculo com o público. A escolha é sua.
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