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O juiz Sergio Moro deu sequência ao julgamento do caso triplex, em que Lula é acusado de receber vantagens indevidas da OAS, nesta quarta-feira (30), ouvindo quatro testemunhas de acusação selecionados pelo Ministério Público Federal. Dentre elas, o engenheiro Armando Dagre Magri, sócio da empresa contratada para fazer a reforma da unidade 164-A do Condomínio Solaris ao custo de R$ 770 mil. Segundo Magri, o apartamento não é propriedade de Lula.