Para os sambistas a história e a ancestralidade dos griôs celebrada em um evento como a Expo fortalece cultura de aquilombamento e resistência dos negros em SP. “O preconceito que o samba e os negros sofreram eu vejo como aprendizado. Cultuar o passado sim, mas sem deixar de olhar para o futuro, andar para frente. Andar para frente é bom, né? Temos que evoluir sempre e é isso que estamos fazendo”, explica Raimundo Pereira, o Mercadoria, de 82 anos, que é o responsável pelo departamento da velha guarda da LigaSP das Escolas de Samba, além de ser um dos quatro fundadores da entidade que organiza o carnaval paulistano.
Criolo fecha segunda noite da Expo em clima de paz, consciência e ancestralidade
Para os sambistas a história e a ancestralidade dos griôs celebrada em um evento como a Expo fortalece cultura de aquilombamento e resistência dos negros em SP. “O preconceito que o samba e os negros sofreram eu vejo como aprendizado. Cultuar o passado sim, mas sem deixar de olhar para o futuro, andar para frente. Andar para frente é bom, né? Temos que evoluir sempre e é isso que estamos fazendo”, explica Raimundo Pereira, o Mercadoria, de 82 anos, que é o responsável pelo departamento da velha guarda da LigaSP das Escolas de Samba, além de ser um dos quatro fundadores da entidade que organiza o carnaval paulistano.
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